Você conhece o núcleo histórico da Fiocruz?
Quem visita o campus da Fiocruz em Manguinhos, no Rio de Janeiro, depara-se com uma série de construções erguidas no início do século 20 que chamam atenção pela beleza da arquitetura. Estes prédios formavam um complexo de pesquisa e produção de vacinas para combater as epidemias da época. Os edifícios seguem preservados e integram o roteiro de visitação histórica da instituição. Além disso, abrigam diferentes acervos e são ocupados por áreas administrativas.
O núcleo histórico da instituição é formado pelas seguintes edificações: o Castelo da Fiocruz, o Pavilhão do Relógio; a Cavalariça; o Quinino ou Pavilhão Figueiredo Vasconcellos; o Pombal ou Biotério para Pequenos Animais; e a Casa de Chá.
Estes edifícios, juntamente com a Praça Pasteur e o Pavilhão Henrique Aragão, uma edificação modernista dos anos 1950, estão contemplados no Plano de Requalificação do Nahm. O objetivo do plano é consolidar Manguinhos como um campus-parque e gerar maior oferta de atividades socioculturais e espaços expositivos para a população, considerando as ações da Fiocruz em pesquisa, educação, divulgação científica, e preservação do patrimônio cultural.
A primeira grande entrega do plano foi o prédio da Cavalariça, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1981. Essa edificação foi totalmente restaurada para abrigar uma nova exposição de longa duração: Vida e saúde: relações (in)visíveis. O Pombal também está sendo restaurado e vai virar um amplo espaço de convívio com atividades educativas e culturais, além de intervenções expositivas. Lá será instalada uma nova exposição do Museu da Vida Fiocruz com foco no eixo ‘Saúde, ambiente e sustentabilidade’. Quer saber mais sobre os edifícios e o campus-parque? Confira o vídeo!